Hegelianismo

No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Hegelianismo, explorando suas origens, evolução e relevância hoje. Hegelianismo tem sido um tema de interesse e debate há décadas, captando a atenção de acadêmicos, especialistas e entusiastas. À medida que nos aprofundamos nesta análise, examinaremos os vários aspectos que compõem Hegelianismo, desde os seus aspectos históricos até ao seu impacto na sociedade moderna. Através desta exploração, esperamos lançar luz sobre os diferentes aspectos que fazem de Hegelianismo um tema fascinante e relevante no mundo contemporâneo.

O hegelianismo é uma corrente filosófica fundada por Georg Wilhelm Friedrich Hegel, filósofo alemão e um dos primeiros pensadores a se preocupar com a “modernidade” como base dos estudos sociológicos. Pode ser sintetizado pela frase do próprio filósofo: "o racional por si só é real", que significa que a realidade é capaz de ser expressa em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma unidade sintética dentro de um sistema denominado idealismo transcendental.

Hegel, no início do século XIX, criticou todas as concepções anteriores de filosofia como sendo sem vida, tendenciosas e não históricas. Hegel afirmava que a filosofia está sempre enraizada na História, embora sempre persiga uma concepção de realidade como um todo em evolução, em que cada parte é animada por todas as outras.

Os estudos de Hegel sobre a dialética são chamados de "Dialética Hegeliana".

Questionou o formalismo da ética kantiana. Para ele, a moralidade assume conteúdos diferenciados ao "longo da história das sociedades". A moral seria resultados da relação entre o individualismo e o conjunto facial.

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Referências

  1. G. W. F. Hegel, Elements of the Philosophy of Right (1821), Vorrede: Was vernünftig ist, das ist Wirklich; und was wirklich ist, das ist vernünftig.

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