Hierarquia

Neste artigo o tópico Hierarquia será abordado sob diferentes perspectivas e abordagens. Hierarquia é um tema de grande relevância na atualidade, suscita debate e polêmica em diversas áreas, e seu estudo é crucial para a compreensão da complexidade da sociedade contemporânea. Ao longo destas páginas serão analisados ​​os múltiplos aspectos que compõem Hierarquia, serão examinadas suas implicações práticas e teóricas e serão oferecidas diferentes reflexões que convidam à reflexão crítica. A partir de diferentes disciplinas e campos do conhecimento, Hierarquia será examinada de forma rigorosa e detalhada, com o objetivo de fornecer novas perspectivas e enriquecer o debate em torno deste fenômeno.

Hierarquia ou jerarquia (do grego hierarchía) é a ordenação de elementos em ordem de importância, podendo significar também, mais especificamente:

O Papa é o elemento mais elevado da atual hierarquia católica

Hierarquia de dominância

A dominância pode ser definida como uma forma de relação social baseada no controle, sendo a hierarquia de dominância determinante da ordem de acesso aos recursos, podendo reduzir o gasto energético e os prejuízos ocasionados por conflitos intraespecíficos. A motivação para dominância e para o alto status social é conceitualmente semelhante à busca por poder, ou seja, busca por controle de recursos valiosos. Pessoas com nível elevado de senso de poder têm um viés significativo na percepção de risco, fazendo previsões mais otimistas dos desfechos de eventos futuros, assumindo, assim, comportamentos de risco com maior frequência. Contudo, a hierarquia social está sujeita a alterações toda vez que o dominante é desafiado por um subordinado.

Ver também

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 895.
  2. a b Cabral, João Carlos Centurion; Patrice de Souza Tavares; Rosa M. M. de Almeida (2016). «Reciprocal effects between dominance and anger: A systematic review». Neuroscience & Biobehavioral Reviews. 71: 761–771. doi:10.1016/j.neubiorev.2016.10.021