Neste artigo, exploraremos
Prêmio Shell e seu impacto na sociedade atual.
Prêmio Shell tem sido tema de debate há anos e sua influência se estende a diversas áreas da vida cotidiana. Desde o seu surgimento,
Prêmio Shell tem desempenhado um papel crucial na forma como as pessoas interagem, comunicam e se desenvolvem. À medida que avançamos na era digital, é importante compreender como
Prêmio Shell continua a moldar o nosso mundo e quais as implicações que isso tem para o futuro. Este artigo analisará os diferentes aspectos de
Prêmio Shell e sua relevância no contexto atual, proporcionando uma visão abrangente de sua importância e possíveis consequências. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de
Prêmio Shell!
Prêmio Shell é um evento cultural patrocinado pela multinacional Shell do Brasil, cujo objetivo é premiar os grandes destaques da música popular brasileira e teatro.
O Prêmio Shell de música foi criado em 1981, foi o primeiro instituido por uma empresa brasileira para a música nacional. Tradicional patrocinadora do Festival de Música Popular Brasileira da década de 1960, a Shell inicialmente concebeu-o para incentivar tanto a música erudita nacional quanto a popular. Atualmente, a grande prêmiação é voltado apenas para a categoria popular. Um júri composto por cinco personalidades da MPB julga a produção anual, selecionando nomes e avaliando o conjunto da obra dos artistas escolhidos. O prêmio é entregue em mãos num evento musical comemorativo; o premiado recebe uma quantia de R$ 15 mil e um troféu desenhado pelo joalheiro Caio Mourão.
O Prêmio Shell de teatro foi criado em 1988, para contemplar, ano a ano, os artistas e espetáculos de melhor desempenho nas temporadas teatrais do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Agraciados música
Agraciados teatro" class="mw-editsection-visualeditor">editar | editar código-fonte]
- 1988 -
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 1989 -
- Rio de Janeiro:
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- 1990 -
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- 1991 -
- Rio de Janeiro:
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- 1992 -
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- 1993 -
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 1994 -
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- Direção: Fauzi Arap por “Adorável Desgraçada”
- Ator: Eduardo Silva por “A Comédia dos Erros”
- Atriz: Magali Biff por “K”
- 1995 -
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 2011
- Rio de Janeiro:
- Direção: Christiane Jatahy por “Julia”
- Ator: Charles Fricks por O Filho Eterno
- Atriz: Dani Barros por Estamira - Beira do Mundo
- São Paulo:
- 2012
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 2013
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 2014
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 2015
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
- 2016
- Rio de Janeiro:
- São Paulo:
Referências
Ligações externas
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